Mesmo com o crescimento dos investimentos e a contratação de novas operações de crédito, a Bahia segue com as contas equilibradas e baixo nível de endividamento. Segundo a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba), a relação entre a dívida corrente líquida e a receita corrente líquida caiu de 37% em janeiro para 33% em 2025 — bem abaixo do limite de 200% fixado pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O índice atual representa uma forte melhora em relação a 2002, quando o endividamento chegou a 182%. A Bahia também figura entre os estados menos endividados do país: enquanto o Rio de Janeiro registra 202% da receita comprometida com dívidas, o Rio Grande do Sul tem 176%, Minas Gerais 150% e São Paulo 121%, conforme dados do Tesouro Nacional.
Desde o início da gestão Jerônimo Rodrigues, em 2023, o governo estadual já aplicou R$ 20,2 bilhões em investimentos, sendo R$ 4,1 bilhões apenas entre janeiro e agosto deste ano, o maior volume para um início de mandato em décadas.
As áreas sociais também seguem como prioridade: até setembro, R$ 26,7 bilhões foram destinados à saúde, educação e segurança pública, valor 5,7% superior ao registrado no mesmo período de 2024. A Sefaz-Ba estima que o Estado encerrará o ano superando, sem dificuldade, os limites constitucionais de aplicação mínima em saúde e educação.
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